Namorar sem perder as asas

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“É complicado”. “Dá muito trabalho”. “Uma perda de tempo”. Fastio e tédio para uns, consumição e sufoco para outros, namorar é uma prática que parece estar fora de moda. Será mesmo assim? Ou deixámos de ter direito a tempo de qualidade para usufruir dos riruais de sedução, com espaço para partilhar bons (e menos bons) momentos, mas sempre com sumo dentro? Como se recria a arte do encontro?